Seruya, Lourenço / Escritor
Havia alguma coisa no túnel
A noite chegou e as Caves Ferreira receberam o jantar de verão dos seus colaboradores. O ambiente foi de alegria e celebração, e já passava da meia-noite quando os últimos funcionários deixaram o edifício. No entanto, um deles voltou atrás
Na manhã seguinte, o seu corpo é encontrado numa poça de sangue junto ao túnel que atravessa as Caves, apresentando sinais de ter sido agredido com violência. O inspetor Bruno Saraiva, recentemente transferido para a Polícia Judiciária do Porto, é chamado para liderar a investigação. Um estranho pormenor salta imediatamente à vista: os registos mostram que todos os funcionários saíram das Caves antes da hora do crime. Haveria mais alguém nas Caves naquela noite? Como terá conseguido apagar o seu rasto? Com poucas evidências que indiquem a identidade ou a motivação do assassino, a polícia terá de mergulhar no passado da vítima para chegar à verdade. Conseguirá fazê-lo a tempo de evitar mais um homicídio?